OPORTUNIDADE
Produtos de vários países estarão à disposição do público de Belém
Coordenador da feira, Charlton Gallisa diz que se trata de uma oportunidade de dar a volta ao mundo, sem sair do lugar. "Em cada estande o cliente sentirá costumes, crenças e valores distintos", resumiu. "É uma oportunidade a quem deseja comprar um produto estrangeiro, mas que não pode por motivos de trabalho, tempo, ou até mesmo, por dinheiro", frisou.
A expectativa é de um público de 70 mil visitantes nos 13 dias de exposição, diz Gallisa, ao informar que há produtos de R$ 5,00 a R$ 15 mil. "A ideia é que todas as pessoas tenham a possibilidade de adquirir um artesanato de cultura diferente", explicou, ao lembrar que serão aceitos pagamentos em dinheiro, cheque ou cartão.
Belém é a quarta cidade que a feira visita este ano. "Sempre valorizamos o artesanato da cidade onde o evento está sendo sediado. Em Belém, estamos trabalhando com a Federação dos Artesões do Pará, vinculada ao Ministério do Trabalho, além de trazer também peças feitas por presidiários", disse o coordenador.
Com relação aos produtos que serão vendidos, Charlton comenta que algumas peças não podem ser adquiridas no país. "A feira proporciona a algumas pessoas a oportunidade de adquirir, por exemplo, genuínos tapetes Persas ou trabalhos de marchetaria com chifres e madrepérola aplicados em objetos de decoração e utilidades para o lar, vindos da Índia", informou.
A Feira de Artesanato Mundial foi realizada em Belém pela primeira vez em 2009, no Centur, a primeira feira de artesanato de âmbito mundial promovida em Belém. Seu objetivo é inserir o artesão no ambiente mercadológico e comercial, conferindo a esses profissionais o apoio e a capacitação necessários. Por sua dimensão internacional, a feira tornou-se propulsora do intercâmbio entre diversas culturas, turismo e economia dos países participantes.
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